Em 1995, aos 61 anos, William Utermohlen, um artista americano que vive em Londres, recebeu um diagnóstico devastador. Ele tinha a doença de Alzheimer. Em resposta a sua doença (ou talvez a despeito dela) ele começou a pintar autorretratos. Eles se tornaram uma maneira do artista tentar entender sua condição.
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